terça-feira, 1 de março de 2016

Flamenco

Domingo fui assistir Com alma.




Foi muito puro, muito intenso, muito forte.
Artistas fazendo bem, o que talvez façam de melhor.
Amei, lógico.

E por um instante achei que era a minha primeira vez em um espetáculo Flamenco.
E descobri pelas minhas lembranças que não.

Aqui foi minha primeira vez:





Que experiência igualmente deliciosa!!!
Eu ajudei na produção desse evento, o Festival Tribal Skin das lindas Gabriela Miranda e Yoli Mendes, então, eu estava na coxia, quando vejo a Karina se preparando.
Não conseguirei traduzir em palavras o que eu vi, mas foi mágico!
Ela estava se 'pilhando', de um lado para o outro.
Captando toda a energia possível.
E uma apresentação toda cheia de detalhes, com tablado e microfones para os pés.
Eu não acreditava no que via. Só me apaixonava.

Em minha segunda apresentação, chorei.
Me emocionei com a força envolvida.
Com o amor envolvido.

Desculpem a foto, é print do vídeo.


domingo, 14 de fevereiro de 2016

Espada na dança





Carolena Nericcio 




Kae Montgomery


Persephone Dance Company



Bal Anat

Tão lindo!
Sempre me imaginei me apresentando na Dança Árabe com uma cimitarra rs aiaiai
E quem me disse esse nome, quando eu mostrei uma foto, foi Jack Daniel´s meu marido rs
Amei!
Quando vi no ATS me encontrei enorme!
Acredito que, quem tenha disseminado essa história de espada na cabeça, foi a nossa Jamila Salimpour.
Ela tinha um aluno que tinha uma e ela pediu para ele fazer uma movimentação com ela.
Inspirada nessa imagem, imagino:
(Imagens essas que sempre gostei, até descobrir que são sobre o feio Orientalismo, farei um post sobre isso)


JEAN LEON GEROME

A primeira apresentação ao vivo que vi, com espada foi com a minha professora Rebeca Piñeiro, nesse evento que amo, que não perco um!



E a primeira vez que ouvi essa música foi mágico!
Eu estava lá e dá pra ver ao final que eu tenho um treco rs
Ta..não tanto quanto o treco do Guigo rs


A música se chama Caravan.

A segunda vez que vi, foi aqui:


E a terceira vez ao vivo:


A primeira apresentação em vídeo, que assisti, foi uma que amo até hoje!


O que mais gosto nessa apresentação, é o "respeito" pela espada, como se ela tivesse corte, como se a bailarina tivesse coragem em estar ali dançando com ela..apesar que tem que ter muita coragem mesmo, já que ela pode cair a qualquer momento..
Gosto como ela manipula a espada, porque muitas apresentações que assisto, parece que as pessoas estão dançando com um bastão. 
Ela até parece uma guerreira!

Falando sobre esse assunto, lembrei de uma passagem minha na dança, muito significativa e intensa.

Vira e mexe eu mudo de horário no trabalho, ou como antigamente, mudava muito de empregos e isso sempre acabava afetando minhas aulas. 
Então, numa dessas épocas, em que eu não estava fazendo Dança do Ventre, acredito que estava apenas no Ballet, lá na Kahina, eu voltei e a aula que entrei foi justamente uma aula de espada, eu nunca tinha tido uma aula de espada!Nunca tinha segurado uma.

Daí tivemos os exercícios e ao final da aula, a Kahina dançou pra nós a sequência que ela estava passando na aula.

MEU DEUS DO CÉU!
O que foi aquilo?!
Me arrepia só de lembrar! A bailarina se transformando em um ser fantástico que parecia que tocava o teto da sala, fazendo mágica à minha frente, meus olhos não acreditavam!Girava, dançava, flutuava!
E ali..simples, com macacão de aula..sem produção alguma, apenas com o que ela tinha em mãos, anos de estudo e uma espada.

<3

Puja

http://aerithtribalfusion.blogspot.com.br/2016/02/entrando-na-roda-o-que-podemos-aprender.html

Mudou de nome.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Brasil

Me questiono, por que as escolas (pelo menos láaaaa na minha época rs há uns 10 mil anos atrás não tinha) não tem em sua grade curricular, Danças Brasileiras!!!!
Daí, essas escolas formam adultos completamente preconceituosos e envergonhados de suas origens.



domingo, 24 de janeiro de 2016

Orgulho Tribal!Baião e ATS

Aaaaaah eu sabia que rolava!!!!!
E que ficava lindo!!!Apaixonada demais por elas terem levado nosso cheiro brasileiro às terras da Mama <3 <3 <3
Lembro que, no encontrinho de ATS na Praça, levei uns baiãozão pra dançarmos <3 que peso delicioso ele tem pra dança!


Que orgulho dos nossos artistas!!!!!

E assistindo esse meu sonho sendo realizado, lembrei desse vídeo delicioso que me arrepia, porque eu amo ver cheiro de Brasil nas coisatudo!
Minha professora delícia e a Ju Marconato linda <3





quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

É hora de voltar

Dei um tempo do Tribal e ATS (ele sempre me escapa pelo meio dos dedos) em 2015..agora preciso voltar a estudar.
Tantos textos bons por aí!Tantos blogs incríveis!
E o corpo sentindo falta!Estudando uma dança que o deixa incompleto ainda. Mas que ao mesmo tempo me acalma..me volta ao meu centro.
Ontem, meio possuída dentro do ônibus, sem bateria no celular de músicas, peguei o celular que uso como celular (!) e escutei a única música que tenho, dentro de uma conversa de WhatsApp.
Escutei, e me agarrei às imagens do vídeo da bailarina que a dança e me acalmei e me arrepiei, como sempre!
Bailarina essa que amo e por acaso é minha professora <3 orgulho enorme dela!!!!!
E de todas as minhas professoras, claro <3


E já que estamos falando em professora <3 é muita areia pro meu caminhão!

 

E já que estamos falando em muita areia pro caminhão..eu continuo <3



Improviso x Coreografia

Apenas dancem e sintam-se bem do jeito que for.
Parem de julgar se improvisou ou coreografou, catso!

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Danças do Oriente Médio (na minha cabeça, em 2013) Folclore


Um pouco de folclore agora:

Dabke:

"Dabke é uma dança folclórica de muitos países árabes.

Apesar de ser originalmente masculina, hoje em dia pode ser vista sendo dançada por toda a família.
Dançada em grupo, com as pessoas de mãos dadas formando uma roda ou uma meia-lua.
Não há movimentos de braços e ou de quadril. A movimentação se restringe aos pés, que realizam uma variedade de batidas e passos no chão.
Os ritmos mais adequados são o Said e o Malfuf. A música é alegre, e quase sempre acompanhada de derbak e da flauta Mijwiz.
Assim como a música, a dança também é alegre, e quase sempre dançada pelos árabes quando presentes em uma festa.
Comumente vê-se este tipo de celebração no Brasil por ocasião de encontros de árabes em bares, restaurantes ou festas.
Por ser uma dança de fácil execução, é possível aprendê-la durante uma festa e participar da celebração do Dabke.
Para conhecer um pouco melhor esta dança, assista ao vídeo abaixo.
Dabke coreografado por Laiali Zaman no Líbano:"

do site centraldancadoventre.com.br



E desde ano passado, mesmo sem ainda conhecer naaaada, ando apaixonada por folclore!!
(3 de março)
Vou colocar os vídeos de quando comecei a gostar de folclore.
De quando comecei a enxergar a dança de outro jeito..mais leve ^^


Dança com Bastão




Aqui quando comecei a me interessar por folclore (coisa que eu não gostava meeeeesmo!!!Talvez por eu ter estudado apenas por 4 meses dança do ventre, quando comecei..)

E em 6 de novembro de 2012 escrevi:

Linda Dani no evento da Mahira Hasan ^.^
Fazia tempo que eu não via alguém dançando com tanto coração!Sem ar de competição ou aprovação..é isso que eu estava precisando ver!Sentir!
E ali, eu conheci sua dança e me apaixonei!E prometi pra mim mesma que teria aula com essa pessoa mágica s2

Por isso que adoooooro fazer esses álbuns!
Nunca gostei de folclore.Até esse dia.Até descobrir que ela existia ^.^ amei enorme sua apresentação, seu jeitinho querido, engraçadinho, cheio de técnica..enfim.
Hoje sou apaixonada por Folclore e pela sua dança

E um tempinho de nada depois, vi essas meninas lindas dançando folclore e me apaixonei para sempre rs





De novo, a Dani, que sempre me hipnotiza!



"A Dança do Bastão é a versão feminina de uma dança masculina chamada Tahtib.
É conhecida também como Raks Al Assaya. 
É uma dança folclórica, alegre, mais graciosa que a masculina.
É geralmente dançada ao som do ritmo Said, podendo também ser dançada com os ritmos Baladi e Maqsoum. 
Said é o nome de uma região ao norte do Egito, local de onde se originou tal dança.
As mulheres demonstram toda sua habilidade girando o bastão de várias formas sempre com muito charme e delicadeza. 
Ao dançar, a bailarina demonstra destreza, equilíbrio e sua expressão deve ser de alegria.
A vestimenta cobre o ventre, como um vestido, que pode ser de vários modelos, com abertura lateral, ou não, justo ou mais folgado, entre outros. 
Acessórios como xales, cintos, enfeites de cabeça, brincos de medalhas são bem-vindos.'

do site centraldancadoventre.com.br


Sobre figurino..ah, deixa pra lá, isso vale uma postagem.
Sobre o que a Esmeralda comentou uma vez. 
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A linda da Najwa Zaidan no dvd do Nasser Mohamed.





A curva da bengala deve estar geralmente pra baixo durante a dança. 
Mas também cabe lembrar que há bengalas sem essa curva, que se assemelham mais a um bastão. 
Qualquer um desses modelos é apropriado para dançar.

Para conhecer um pouco melhor esta dança assista ao vídeo abaixo com a bailarina brasileira Soraia Zaied, que dança no Cairo desde 2001.




Pra falar um pouco do Tahtib: dança com dois bastões longos, tipicamente masculina.
Originária da região do Egito chamada Said, ao norte do país.
Dizem que esta dança surgiu porque os homens egípcios sempre carregavam consigo um cajado longo, que servia para caminhar, para se proteger em combates ou para pastorear rebanhos. 
E os homens acabavam usando este cajado para dançar em situações comemorativas.

Dançada ao ritmo de said, com marcações fortes de percussão (derbak, daff), guiado através de mizmar (aquela flauta que parece uma cornetinha de madeira, cujo som se assemelha ao de um mosquitinho).

Geralmente dois homens dançam juntos, aparentando e simulando uma luta. 
Eles fazem acrobacias com o bastão, demonstrando toda sua agilidade e habilidade, atacam e desviam os golpes de bastão um do outro. Pode-se notar que a movimentação desta dança é mais forte e mais agressiva do que a feminina.




Dança das Flores

"Dança festiva e comemorativa, na qual a bailarina dança com um cesto de flores ou de pétalas de flores.

Dizem que esta dança surgiu na época em que as camponesas egípcias trabalhavam na colheita de flores durante a primavera, e para amenizar o trabalho, cantavam e dançavam.

Mais adiante, tornou-se uma dança comum nas festas populares.

É uma dança delicada e alegre. Boa para começo ou abertura de show, bem como para comemorações especiais como dia dos namorados, dia das mães.

Não há trajes, ritmos ou músicas especificas, mas sugere-se dançar ao som de músicas alegres e que tratem de temas relacionados a flores ou colheitas.

Enquanto dança, a bailarina pode segurar o cesto de flores na cabeça, no ombro, ao lado do quadril, etc. Pode movimentar e segurar a saia enquanto dança..

A entrega de flores ou pétalas ao público durante a dança é comum também, e acrescenta um charme à apresentação.

Dicas de movimentação:

-segurar a cesta com uma mão e a outra colocar na cintura, e fazer alguns movimentos de quadril como básico egípcio e oitos;
-fazer desenhos no ar (como círculo por exemplo) com o cesto nas duas mãos.
-segurar o cesto sobre um ombro e fazer básico egípcio e oitos;
-segurar o cesto com as duas mãos e aproximá-lo do movimento de quadril, por exemplo do básico deslocando;
-segurar o cesto acima da cabeça e fazer oitos;
-colocá-lo no chão e dançar próximo a ele antes de pegá-lo novamente."





"Meleah Laff

O nome significa lenço enrolado, e se originou no Egito, mais especificamente no subúrbio do Cairo e de Alexandria.

Dançada geralmente com um vestido, um chaddor e um lenço preto. O chaddor geralmente é de crochê, serve para cobrir o rosto e pode ser tirado no decorrer da apresentação.

O vestido, usualmente mais colado ao corpo, deve tampar o umbigo, e pode ser bordado ou não.

O lenço é preto, de tecido grosso e nunca transparente, podendo ser bordado ou não.

A bailarina inicia a dança coberta/ enrolada no lenço preto e durante a apresentação ela o solta para dançar com ele.

A dança com o lenço permite um jogo de “mostra e esconde”. Já que em alguns momentos a bailarina se enrola no lenço e em outros ela o manuseia. Ás vezes ela o enrola no quadril, outrora no tronco, destacando as formas de seu corpo. E às vezes brinca fazendo “gracejos” com as pontas dele.

A bailarina tem que ter habilidade para segurar e movimentar bem o lenço, para acrescentar charme e graça, caso contrário a dança fica poluída e prejudicada.

A dançarina masca chiclete durante a dança (tradicionalmente as egípcias costumam mascar goma de miske), dando um ar de irreverência e brincadeira à dança.

A música é sempre muito alegre e festiva, geralmente nos ritmos malfuf ou falahi.

Por ser uma dança de subúrbio, a sensualidade de uma apresentação deve ser suburbana. Ou seja, a bailarina tem que ser muito charmosa e carismática, ser levemente ousada e exagerar na movimentação, porém sem cair na vulgaridade."

do site centraldancadoventre.com.br







linda apresentação da Aninha ^^ linda linda cheia de alegria, amei muito!!

"Dança com Jarro - Raks Al Balaas



A dança do jarro é conhecida também como samaritana, beduína, Raks Al Balaas e dança do Nilo . 

São vários nomes, mas a sua origem e características são as mesmas.

Tudo começou há muitos e muitos anos quando os beduínos habitavam o deserto do Egito. 
A água era tão escassa que quando ocorriam as cheias do rio Nilo, as mulheres iam encher os seus jarros dançando e cantando em celebração a este elemento da natureza.

Por isso, esta dança é uma reverência à agua e à vida."




"Os trajes costumam ser vestidos, ou roupas que cubram a barriga e os jarros, de barro ou imitação de barro, devem ser do tamanho da altura da barriga coberta da bailarina.

Os movimentos costumam englobar passeio no bosque segurando o jarro na cabeça com uma mão, ou fazendo movimento como se fosse pegar água do chão.

Além disso, você pode brincar com ele, colocando ora nos ombros, ora fingindo que está bebendo água ou como uma oferenda aos deuses."


O que dizer de ontem, sobre a dança do jarro!Não posso dizer nada rs mas que amei enorme demais da conta!!!!!!!!!!!!
19 de outubro de 2012
E esse comentário acima, foi por conta da aula que minha segunda professora me deixou assistir e aprender (eu era recepcionista da escola que ela dava aula ^.^) Naima linda!<3




"Khaleege em árabe significa Golfo, e é uma dança também conhecida como Raks El Nacha´at.

É uma dança folclórica que se originou no Golfo Pérsico (área da Península Arábica que envolve Bahrain, Emirados Árabes, Quatar, Arábia Saudita, Kwait, Oman).

É comum ainda hoje em muitos desses países, em festas familiares, cujas presenças são todas femininas, algumas mulheres se levantarem, vestirem suas túnicas e dançarem Khaleege.


O ritmo para esse tipo de dança é o Soudi. É dançada com um vestido (túnica) de tecido fino, todo bordado por cima da roupa normal ou da roupa de dança do ventre, no caso de uma apresentação. 
A túnica é chamada de Galabya.
A execução da dança traz uma simples marcação para os pés, que se mantém constante e presente todo o tempo. Além dessa marcação, há movimentos de cabeça (com destaque para os cabelos), de mãos, braços, e tronco. 
O quadril, ao contrário da dança do ventre, praticamente não se move."






Headbangers da dança oriental ^.^




Pandeiro (daff )



"O pandeiro é um acessório cênico utilizado pela bailarina enquanto dança e é tocado apenas em alguns momentos para fazer as marcações da música. Ou seja, ela não toca o tempo inteiro como faz o músico com o pandeiro.

Ele serve para dar um charme a mais, para incrementar a dança.

Não deve ser tocado em músicas lentas ou taksins. Há quem o toque em solos de derbak, o que pode torná-los ainda mais bonitos, se bem executados.

Usar roupas alegres, geralmente com moedas. Pode ser dançada com um vestido baladi, que também é usado para a dança da bengala.

Nesta dança a bailarina realiza alguns movimentos da dança do ventre enquanto segura o pandeiro próximo ao quadril, acima do ombro ou da cabeça, por exemplo, como um elemento decorativo.

Realiza também batidas do pandeiro em diferentes partes do corpo, como mão, cotovelo, ombro, quadril, joelho, para marcar as partes mais fortes da música."



"Uma dica é fazer batidas no pandeiro apenas nas batidas mais fortes da música, e nos outros momentos utilizá-lo como elemento decorativo.

Por isso recomenda-se que se dance em músicas alegres, animadas, ritmadas e bem marcadas.

Geralmente usam-se ritmos mais rápidos, nos quais acompanham-se as batidas da percussão, como por exemplo no said, malfuf e falahi.

O pandeiro árabe, ou daff, como também é chamado, tem o som e a aparência um pouco diferente do nosso pandeiro ocidental.

Diz-se que ele entrou na Dança do Ventre através dos ciganos do Antigo Egito."



E em 29 de abril (no outro álbum, sobre meus presentes na dança) coloquei:

E bem no dia da dança, é aqui que escolho passar bons momentos.

Eu estava mencionando, ter começado a ter aulas com a Nagla Yacoub, pena que por tão pouquinho tempo.




Pandeiro de barriga de fora...algo me diz que é "errado" porque dançar com pandeiro é folclórico (mas vai que deu zebra nas barrigueiras né Maet..rs)
(lembro que escrevi isso na época que trabalhava em uma escola de dança do ventre rs e deu essa zebra rs)
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E hoje (05/06) por favor..o que certo ou errado?Complicado demais isso!Não se pode perder os costumes mas também não se pode deixar a dança uma coisa chata e quadrada..

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E hoje, 22 de julho de 2015, digo mais, digo..não digo nada rs vou fazer aquele post que comentei sobre trajes na dança, lá fora, nos países árabes, que a linda da Esmeralda comentou em u dos Fala Esme.

Danças do Oriente Médio (na minha cabeça, em 2013) Espada, Punhal e Cobra

Dança com a Espada - Raks al Sayf




"Uma variação da Dança do Ventre, ou seja, uma modalidade, na qual a bailarina dança com uma espada, feita especialmente para isso.
É uma dança que exige equilíbrio, pois que há movimentos em que se equilibra a espada em partes do corpo, além de exigir força, já que a espada é um pouco pesada.
A bailarina pode equilibrar a espada na cabeça, na mão, na cintura, no busto, no abdômen, e na perna enquanto dança.
Mas não se pode esquecer também da graciosidade e do charme presentes nesta dança.


Além de equilibrar a espada, a bailarina também faz movimentos com a espada no ar e realiza outros movimentos característicos da dança do ventre como oitos, redondos, ondulações, entre outros.

Esta dança não requer ritmos ou trajes específicos, mas devem-se evitar os ritmos folclóricos. "


"Quando é dançada por homens, é folclore, lembra as lutas.
No começo, as mulheres dançavam com a espada equilibrada na cabeça, para chamar atenção para as vendas nos mercados..e isso acabou dando à América do Norte, a sua origem, pela bailarina Jamila."



Já que temos minha professora de retorno à dança aqui (a Giselle Bellas..poxa mas durou nem um mês minhas aulas com ela ): ) bora colocar a pro dela ^.^ maravilhosa bailarina, Mahaila el Hewa.


"Dança com Punhal

Dança com um punhal de metal feito especialmente para a dança, também conhecido como adaga.
Pouco se sabe sobre seu surgimento, mas há hipóteses de que tenha surgido na Turquia pelos ciganos.

Geralmente a bailarina entra com o punhal escondido na roupa e no meio da dança o retira dançando com ele.

Ela faz desenhos no ar com o punhal, e às vezes o prende em algumas partes do corpo como na cintura ou no peito.

Às vezes no meio da dança uma ou mais bailarinas podem simular uma luta com o punhal.

Não se dança geralmente ao som de músicas muito animadas como solos de derbak ou músicas folclóricas. Usam-se mais músicas não muito aceleradas, e que tenham um certo grau de mistério, para combinar com a dança. Além disso, não há um ritmo definido para esta dança.

Pelo punhal ser um objeto que representa combate ou defesa, a dança pode acompanhar tal sentimento, ou seja, de alguém se defendendo, numa dança forte, carregada de sentimentos, bem expressiva.

Não há um traje específico, portanto pode ser dançada com uma roupa típica de dança do ventre de duas peças, bem como com um vestido.

A bailarina movimenta, manuseia e segura o punhal de diferentes maneiras durante a dança, sempre tentando dar uma interpretação introspectiva, de mistério, de luta, batalha, proteção."




"A dança da serpente surgiu na Antiguidade, quando os povos em volta das fogueiras que iluminavam a escuridão, espantando o desconhecido, simulavam o serpenteado com o corpo, nas sombras.
A serpente sempre foi um animal sagrado, simbolizando a sabedoria.

Por causa disso, antigamente, as sacerdotisas dançavam com uma serpente de metal, muitas vezes de ouro. Sendo a serpente um animal sagrado, as bailarinas nunca usavam uma de verdade, mas sim adornos que a representassem (é comum ver pulseiras, tiaras e anéis em forma de serpente) e movimentos que a imitassem."

Não acho essa uma dança digna.O animal não merece ser criado para isso.Acho de uma judiação extrema!Nem vou postar vídeo.

Danças do Oriente Médio (na minha cabeça, em 2013) Fogo



Dança do Candelabro - Raks El Shamadan




"Dança na qual a bailarina usa um candelabro sobre a cabeça.

Recomenda-se que haja um véu sobre a cabeça, embaixo do candelabro.
O candelabro pode ter de 7 a 14 velas, dependendo da preferência.

Quanto menor o número de velas, menor o candelabro, e mais delicado.

Seu nome egípcio é Raks El Shamadan e sua provável origem é grega ou judaica.
É uma dança antiga que fazia parte das celebrações egípcias de casamento, nascimento e aniversários, como ainda o é em muitos países árabes."


Dança com Taças 



"É geralmente dançada em casamentos, batizados, aniversários.
As taças com velas iluminam o corpo, os trajes da bailarina e também o ambiente. Por isso recomenda-se que este não seja muito claro, mas que esteja na penumbra.
Não se sabe ao certo sua origem, mas acredita-se que tenha surgido no ocidente.
Não existe um traje pré-determinado, e também não há um ritmo específico. Apenas sugere-se que seja dançada ao som de uma música mais lenta e clássica, que cause um certo ar misterioso."

Então..é a mesma simbologia da Dança do Candelabro.
Agora, da lenda que as sacerdotisas ateavam fogo às próprias mãos como forma de ascensão espiritual..sei não.



E aqui o que seria minha primeira apresentação, se eu não tivesse ido bem logo para o Tribal Fusion por conta de probleminhas profissionais )=




ODEEEEIO!rs não gosto mesmo
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Escrevi esse odeio em maio de 2013, querendo mostrar que eu ainda odiava isso rs

Hoje, julho de 2015: ainda odeio rs



Fogo!
(essas fotos que seguem já não sei dizer se alguma é dança do ventre ou todas tribal fusion)
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E dois meses depois postei que havia descoberto que não é nenhuma nem outra.


Danças do Oriente Médio (na minha cabeça, em 2013) Snujs

Snujs 


"Os snujs são esses instrumentos de metal, usados um par em cada mão. Um deles se prende ao dedo médio e o outro ao dedão por meio de um elástico. O elástico não deve estar muito solto para não cair, e nem muito apertado para não prender a circulação sanguínea.

Eles podem ser tocados pelos músicos, ou então pela própria bailarina enquanto dança. Neste caso, requer grande habilidade da bailarina, que deve dançar e tocar ao mesmo tempo.

É um instrumento percussivo que pode acompanhar a música toda, apenas algumas partes e/ ou os breaks (paradas) da música. Geralmente as músicas mais indicadas são as mais aceleradas, mais animadas, com ritmos ou floreados bem marcados. Não é indicado tocar em taksins ou qualquer outro momento lento da música.

Os snujs dão um incremento à dança, já que dinamizam o ritmo e dão floreado à música. Mas é preciso conhecer bastante a música e treinar bem os toques para que o som fique bom. Pois caso contrário, a música e a dança ficarão poluídas.

Existem snujs prateados ou dourados, lisos ou com desenhos, pequenos, médios ou grandes. A escolha depende da preferência de cada um, bem como da habilidade, pois os snujs maiores requerem mais treino.

Com o tempo os snujs podem escurecer ou ficar esverdeados e para voltar à sua cor original, pode-se usar alguns produtos que são vendidos em casas especializadas de instrumentos.

São necessários alguns cuidados com o armazenamento para prolongar a qualidade do som e a aparência dos snujs. Por isso é importante não guardá-los úmidos e deixá-los envolto em algum tecido.

O bom som produzido pelo snuj acontece quando se toca um no outro e logo em seguida o som ainda continua reverberando no ar. Ou seja, quanto mais o som se estender no ar, melhor é a qualidade do snuj.






Snujão ^.^ adooooooro!
Ano passado, comentando com minha primeira professora de Tribal Rebeca Piñeiro, que amaaaaava snujs, ela pegou os que estavam ali pertinho, mandou eu colocar e me explicou como é o toque universal.Pronto.Linda assim rs saí de lá encantada!!Louca pra aprender logo, a coordenar tocar e andar rs tocar e dançaaaar aaai que lindo!!

Dançar dv, tribal e o mais lindo de todos com snuj..o ATS!Aaaah como é lindo elas entrando com aquela força..aquele poder, tocando..e aquela energia toda..amo enorme!!!!





Minha pro de dv liiiiiiiinda!!!!!




Aqui arrasando com o Tarik!
Pra ilustrar que ela é uma artista completa!Não é apenas bailarina de dv...ela arrasa onde toca!






Danças do Oriente Médio (na minha cabeça, em 2013) Wings e Véus



"Fazer parte de uma tribo, é muito mais do que pensamos ser"
Mantra da escola que estudo, a Campo das Tribos.

E repito igualzinho o que escrevi em 14/08/2012, antes de começar a dançar:

Montei esse álbum (como eu adoro montar álbuns rsrs) pra me organizar (para todos eles dou essa desculpa) sobre o que me deixa doida: Dança do Ventre e Tribal Fusion.

Amo Dança do Ventre e..Rachel Brice!

Tribal Fusion, só gosto mesmo quando a bailarina dança mais leve, com menos robozinho (isso tem nome)..




DV e Fusion juntas e liiindas

Agora que estudo os dois estilos, leio em meu corpo que quero levar os dois juntos, unidos, um completando o outro onde couber, sempre fui assim, gostando de tudo um pouco..na dança não seria diferente.

Escrevi essa descrição da foto antes de começar a fazer Fusion..e acho que ainda posso dizer que gosto mais de Rachel Brice que ele em si )): tenho medo quando alguma amiga me vem com uma 'vi tribal não sei onde e lembrei de você' >.< 

 Mas algo me diz que vou amar dançar no final do ano.

Em relação à Dança do Ventre, Tribal pra mim é mais livre.
Apesar dos milhares de acessórios de dança que as bailarinas de dv utilizam (isso já não vejo tanto no Tribal).
Liberdade é bom demais.
Com asas é diferente.
Gosto de poder ter asas.Na dv nunca tive (será que é porque só fiz 4 meses e parei já faz um ano rs??)
E o Tribal tem isso.É livre!
A Dança do Ventre não tem asas.Tem Wings rs






"A origem do véu wings sempre foi um mistério, apesar de muita gente dizer que ele é uma adaptação das imagens e rituais da deusa Ísis, eu nunca vi uma egípcia dançar com ele. Pode até ser que a religião tem algo a ver com isso, mas será que alguma egípcia deixaria de usá-lo por respeito ao islamismo? Hum... não sei."

"Pesquisei sobre os rituais de Ísis, quem sabe esse tipo de véu era usado, mas infelizmente não encontrei nenhuma referência de seu uso - já que esse estilo não é considerado folclórico, já que não achei referência direta com a deusa e descobri também que em em alguns países ele nem é ensinado, talvez a verdadeira criadora do estilo seja mesmo Loie Fuller (foto)."


É..mas a globo está aí de novo com novela sobre um país e sua cultura rs vamos ver a atriz Cleo Pires usando Wings em uma dança chamada Serpentine Dance.http://globotv.globo.com/.../veja-a-aula-de.../2149347/




Então vamos lá (confiando na internet agora rs e em algumas apostilas..)

Começando com estudos em Dança do Ventre, que Tribal Fusion veio depois





"No início, eram plissados e de uma cor só, mas hoje costumam ser coloridos, furtacor e até de seda.

Pode até ter só um lado da asa.

Na hora de escolher, vai personalidade de cada bailarina.

Existe um tamanho padrão de 3 metros para cada asa e uma altura de 1,50 m, mas você pode ir em ateliês e fazer um sob medida.

Eram muito caros quando ficaram famosos, mas hoje estão com o preço mais em conta em razão da quantidade de pessoas que produzem esses véus.

Existem dois modelos básicos: egípcio e argentino.
O primeiro possui um velcro que você prende no pescoço, limitando o uso do véu como borboleta.
O argentino não tem isso, é uma faixa mais comprida, e assim é possível brincar com o véu de diversas maneiras: você pode colocá-lo no pescoço, cintura e fazer todos os movimentos que costuma realizar com um véu normal como helicóptero, asa de anjo, leque, além de outros tipos de giros.

Dançar com o véu wings parece fácil, mas engana-se quem pensa assim. Você precisa ter domínio dos movimentos, por isso, não fique achando que este ornamento vai esconder a sua dança.

Sem contar que uma ótima postura e força nos braços são fundamentais para que os passos saiam bem executados ao mesmo tempo que leves.

Geralmente, as bailarinas escolhem músicas modernas, com batidas fortes e usam o véu como entrada de um show.
A argentina Angeles criou uma coreografia para lá de moderna na qual ela não larga o véu de jeito nenhum (vídeo abaixo).
É uma dança que exalta este acessório, a flexibilidade e a habilidade da bailarina."

"Para quem gosta de algo mais clássico, dá para dançar uma música mais lenta, basta manter o tom de mistério. Mas na maioria das vezes ele é usado em entradas para chocar o público e passar a impressão de que a bailarina voa pelo palco."

A Dança do Ventre é encantadora e tão compleeeexa demais da conta, que nossa!!!!!
Nisso ela se diferencia e me hipnotiza.


Véu



"O véu na Dança do Ventre é como uma extensão da bailarina, de seus braços, proporcionando um ar de mistério, leveza e encanto.

A dança com véu pode variar de acordo com a intenção e criatividade da bailarina: pode-se dançar com um único véu, com dois ou até nove.

Algumas bailarinas fazem uso do véu aliado aos snujs, por exemplo, querendo assim demonstrar sua habilidade com os acessórios da dança.




Não é muito comum nos países árabes. É mais usado nos países ocidentais como o Brasil e os Estados Unidos.

Não há traje e nem ritmo específico para sua execução. Apenas recomenda-se evitar ritmos folclóricos e solos de derbak. A música pode ser mais lenta ou mais rápida.

Pode-se dançar com um ou mais véus presos à roupa, sem que necessariamente se retire para dançar. Neste caso ele se torna um adereço e não um objeto com o qual se dança."




A bailarina pode iniciar sua dança com um ou mais véus e depois jogá-los durante a dança.

Esta dança exige equilíbrio pois pede deslocamentos e giros. Também requer habilidade da bailarina já que este objeto cênico se movimenta durante a dança, ao contrário do punhal por exemplo.

Há um intenso trabalho de braços, portanto eles devem estar alongados para realizar movimentos amplos e belos."



Foto linda!Minha terceira professora de dv: Giselle Bellas.
Vou falar dessas minhas lindas também no álbum Presentes ^.^ que só me ensinaram coisa bonita!

Gente do bem, de coração puro!Adoro todas!




Texto de Giuliana Scorza:

"Quando comecei a dançar, os véus que utilizávamos eram os tradicionais véus cortados em formato retangular e o Asa Borboleta, que tem um corte no centro onde você encaixa o pescoço e segura cada parte com uma das mãos.
E assim foi por muitos anos.


A modernização dos véus começou com o surgimento do Véu Wings, especialmente os feitos em lamê.
Confesso que na época achei algo meio carnavalesco e demorei a aceitar a ideia, mas ele foi e ainda é largamente utilizado por bailarinas de todo o mundo.
No ano de 2008 fui uma das divulgadoras do Véu Poi, causador de grande polêmica na época do lançamento e até hoje muito criticado.

Esse acessório foi inspirado nos malabares utilizados pelas nativas das tribos Maori da Nova Zelândia, eles contam histórias e realizam acrobacias em meio a cânticos entoados por elas.
Existem vários tipos de Poi e o utilizado na dança possui em sua cauda o véu anexado a ele.

Este véu requer habilidade e muito treino.
Tenho visto apresentações pobres em movimentos e com dançarinos sem nenhum conhecimento das reais técnicas de uso, por isso aconselho muito estudo para que a apresentação não se torne uma cena circense."




..continuando o texto dela:

O “queridinho” do momento, sem dúvida nenhuma é o Véu Leque, Leque de Seda ou como é mais conhecido: Fan Veil.
Muito mais simples de lidar que o Véu Poi, tem um efeito encantador aos olhos de quem está assistindo.

Foi desenvolvido através dos leques de dança tradicional chinesa, conhecido como “Chinese Dance Fluter”.

Este possui cauda curta de até aproximadamente 30cm; já o Fan Veil pode ter uma medida a seu gosto.
Eu, particularmente, aprecio os que tem até 2m de cauda, porém já assisti algumas apresentações com caudas maiores ainda.




"Além da seda, que é o mais utilizado, você pode cobrir seu leque com grandes penas, fazendo assim uma associação à imagem de uma atriz de show burlesco.

Ainda sobre o olhar da dança chinesa, mais um acessório pode ser citado: a”Chinese Ribbon Dance”, que é na verdade a dança com fitas, que são confeccionadas mais largas do que aquelas que estamos acostumados a ver em ginástica e dão um efeito bem interessante e dinâmico à apresentação.


E já que estamos falando de moderno e ele nos permite criar novidades, desenvolvi dois véus.


Inspirada na grande mestra Fifi Abdo, criei a Capa Fifi, que nada mais é que uma capa em seda com gola e babado nas extremidades e que tem um visual impressionante.
Outra criação é o Véu Harém, que é parecido com o Véu Wings, mas que possui “cascatas” ou “fru-frus” em toda sua extensão.
Vale lembrar que esses véus são confeccionados em seda pelo simples fato de que seu efeito visual, através das inúmeras técnicas de pinturas e da leveza do tecido, é de indiscutível beleza e não se obtém esse resultado com nenhum outro tipo de tecido.
E você?Já imaginou um novo design em véu?"

Texto retirado da revista Shimmie.
Giuliana Scorza é bailarina, professora e coreógrafa de dança do ventre.
giulianascorza@shimmie.com.br





Apresentação da foto, mas ainda não consigo gostar muito da dança da Zoe não..mas é uma bailarina muito criativa!!


hahaha que legal ver nossas opiniões mudando!Hoje eu amo a Zoe!Eu nem lembrava que um dia não gostei dela rs

Dança dos Sete Véus




"Vamos a um pouquinho de história ( e nossa!Como encontra-se descrição sobre essa polêmica dança!Culpa da Salomé!rs)
A dança dos sete véus não é uma dança folclórica.

Sua história é pouco precisa e certa. Por conta disso há muitos mitos e lendas acerca de sua origem e de seus significados.

A Dança dos 7 Véus é muito antiga e sagrada. O véu, na verdade, "desvenda" a sabedoria.

Ontem descobri que essa descrição é uma das piores, vamos lá:
Espiritualmente, os 7 véus estão ligados aos 7 chakras em equilíbrio. A retirada e o cair dos véus, significam o "cair da venda", a consciência espiritual.

A dança dos sete véus é um dos mais famosos, belos e misteriosos ritos primitivos.
Realizada em homenagem aos mortos pelas sacerdotisas, em seus templos, que retiravam não só os véus, mas todos os adereços sobre o seu corpo, para simbolizar a sua entrada ao mundo dos mortos sem apego a bens materiais."







"A dança dos sete véus pode ser realizada, também, em homenagem à deusa babilônica Ishtar, deusa da vida e da morte, do amor e da fertilidade.
Segundo os babilônios, Ishtar descia ao mundo subterrâneo passando sete vezes por sete portais, deixando em cada um deles um de seus sete atributos: beleza, amor, saúde, fertilidade, poder, magia e o domínio sobre as estações do ano, representados pelos véus.
Os véus nesta dança significam a descida da mulher ao seu mundo interior. São os sete mistérios da deusa Ísis (a mulher busca os mistérios para se espiritualizar).

Através da dança do ventre a mulher entra em contato com a sua Deusa Interior, localizada no útero. "

E de novo o lance dos chacras:


O desvendar dos véus, significa a descoberta dos seus chakras. Cada cor de véu corresponde a uma energia de um chakra. Os sete véus representam os sete graus de iniciação, os sete chakras corporais, as sete cores do arco-íris e os sete planetas. A retirada e o cair dos véus significa o cair da venda, despertando a consciência."

"Na dança, a bailarina inicia com os sete véus amarrados no corpo, cada um de uma cor.
À medida que a bailarina dança, os véus vão sendo desamarrados um a um.